quarta-feira, 29 de abril de 2009

Identidade - Solidariedade - Potência

A IDENTIDADE, porque a nossa Europa não se baseia sobre um «contrato social» nem sobre um «mercado comum», nem sobre um «conjunto de valore» leves, mas antes sobre uma identidade que o velho europeu Dominique Venner faz remontar a 30 000 anos. Os europeus estão profundamente ligados entre si por uma mesma visão do mundo, por uma igual perspectiva sobre o amor, a guerra e a morte. Para que a Europa se torne uma verdadeira força política, para que a Europa esteja realmente unida, a sua identidade deve ser claramente enunciada. É por isso que reclamamos a inscrição das raízes heleno-cristãs da Europa nos tratados e uma e exacta definição das suas fronteiras. O que significa muito claramente a recusa absoluta de adesão de países europeus à União, quer se trate da Turquia, Marrocos ou Israel.

A SOLIDARIEDADE, entre os nossos povos e as nossas nações, unidas por um mesmo passado e um mesmo destino («Europa o teu futuro é o nosso», como dizia e bem um canto apelando aos heróis de outrora) através de uma verdadeira união política fundada sobre o princípio de subsidiariedade. Mas também uma solidariedade social que faça da Europa, através de um proteccionismo assumido, o verdadeiro espaço de defesa dos nossos empregos e das nossas empresas, face a um capitalismo mundializado cuja locura ultrapassa todos os limites.

A POTÊNCIA, porque a Europa é a primeira potência mundial e deve afirmar-se como tal! Não para dominar, muito pelo contrário, porque a sua força será um factor de estabilidade e de paz à escala mundial, criando um verdadeiro mundo multipolar, nomeadamente através de uma parceria reforçada com os nossos irmãos russos. A afirmação dessa potência Europa passa em primeiro lugar pelo abandono da NATO por todos os países europeus e pela criação de uma organização de defesa europeia.

Bloc Identitaire

2 comentários:

Anónimo disse...

Magnífico testemunho do que nós, europeus, somos e por extensão ela, Europa, significa de facto e de direito.
E parabéns pelo incansável patriotismo de que este excelente Blog dá mostras constantes.
Maria

Flávio Gonçalves disse...

Para nacionalismo kosher, nem está mau.

Quem não os conheça que os coma.