quarta-feira, 18 de março de 2009

Desvirilização

«Enfraquecimento dos valores de coragem e virilidade, em proveito de valores feministas, xenófilos, homófilos e humanitários.
A ideologia ocidental hegemónica executa esta desvirilização dos europeus, à qual não sucumbem os colonos alógenos chamados "imigrantes". A homofilia actual, como a vaga feminista da falsa emancipação da mulher, a rejeição ideológica da família numerosa em proveito do casal nuclear instável, a queda da natalidade, a valorização espectacular do Negro ou do Árabe, a apologia constante da mestiçagem, a recusa do valor guerreiro, o ódio a toda a estética de força e de poder, assim como a cobardia generalizada, são traços dessa desvirilização.
Confrontados com o Islão que preconiza todos os valores de virilidade conquistadora, os europeus encontram-se moralmente desarmados e complexados. Toda a concepção do mundo contemporâneo, quer venha do legislador, do ensino público, do episcopado ou da imprensa, dedica-se a culpabilizar a noção de virilidade, associada a uma "brutalidade fascista". A desvirilização seria um sinal de civilidade, de hábitos refinados, que é um discurso paradoxal por parte de uma sociedade que naufraga além disso no primitivismo e na violência.
A desvirilização, que é igualmente ligada ao individualismo narcisista e à perda do sentido comunitário, paralisa toda a reacção contra os meios dos colonizadores procedentes da imigração e do partido colaboracionista. Explica a fraqueza da repressão contra a delinquência imigrante, a ausência de solidariedade étnica dos europeus face aos alógenos e o "medo" patológico que sentem perante eles.
Além disso, a noção de "virilidade" não deve em qualquer caso confundir-se com a de "machismo" nem com a estúpida reivindicação de um qualquer "privilégio social masculino". No seu comportamento quotidiano, muitas mulheres se mostram mais "viris" que alguns homens. A virilidade de um homem é a condição da sua manutenção na História.»

Guillaume Faye
in "Pourquoi nous combattons - Manifeste de la résistance européenne", L’Æncre, 2001.

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